O pesquisador holandês Charl Stemmet e seus colegas da Universidade Técnica Eindhoven, desenvolveram um novo tipo de reator químico para a produção rápida de pequenos lotes de compostos químicos de alto valor agregado - a chamada química fina - que é 10 vezes mais eficiente em termos energéticos do que os reatores atualmente disponíveis.
A indústria química tem apresentado uma demanda crescente por reatores onde a produção desses químicos de alto valor possa ser feita de forma muito precisa e com elevados níveis de pureza dos produtos finais. A química fina é considerada uma das áreas mais promissores entre as novas indústrias de alta tecnologia, ao lado da biotecnologia e da nanotecnologia.
Reator químico de espuma
O reator utiliza um novo material estruturado de alta porosidade - uma espécie de espuma - como suporte para os catalisadores. Essa espuma sólida tem 97% de espaço interno disponível, o que representa uma enorme área superficial para que os reagentes possam entrar em contato com o catalisador.
Essa maior área, além de resultar em um reator de volume maior, é importante em reações gás-líquido, que apresentam uma baixa transferência de massa - quanto maior a área superficial, maior é a produção por unidade de volume do reator.
Reatores de leito fixo
O reator químico de espuma tem um volume 1,5 vez maior do que os reatores tradicionais de leito fixo para um mesmo fluxo de gás e líquido e a mesma taxa de produção. Contudo, sua eficiência energética é 10 vezes maior do que os reatores de leito fixo.
A indústria química tem apresentado uma demanda crescente por reatores onde a produção desses químicos de alto valor possa ser feita de forma muito precisa e com elevados níveis de pureza dos produtos finais. A química fina é considerada uma das áreas mais promissores entre as novas indústrias de alta tecnologia, ao lado da biotecnologia e da nanotecnologia.
Reator químico de espuma
O reator utiliza um novo material estruturado de alta porosidade - uma espécie de espuma - como suporte para os catalisadores. Essa espuma sólida tem 97% de espaço interno disponível, o que representa uma enorme área superficial para que os reagentes possam entrar em contato com o catalisador.
Essa maior área, além de resultar em um reator de volume maior, é importante em reações gás-líquido, que apresentam uma baixa transferência de massa - quanto maior a área superficial, maior é a produção por unidade de volume do reator.
Reatores de leito fixo
O reator químico de espuma tem um volume 1,5 vez maior do que os reatores tradicionais de leito fixo para um mesmo fluxo de gás e líquido e a mesma taxa de produção. Contudo, sua eficiência energética é 10 vezes maior do que os reatores de leito fixo.
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